
Este é o dilema mais comum no troika, se a Super não tá fresca... passa-se à Sagres... mas não é o único. São rituais, hábitos que se criam ao longo dos anos e do prolongar das rotinas.
Outro vício são as cartas. O povo habituou-se a jogar, e agora se não há cartas entra-se em desespero (tal como quando não há super's frescas).
Também se fuma, e o que dizer de quando a nossa marca se acaba?
E se o Diário das Beiras já tem as palavras cruzadas feitas?
Não dá para descrever o que sinto quando alguém faz bigodes e desenhos no jornal deportivo...
Estraga-me a noite, o troika precisa de tudo isto para ser O Troika. Sempre fez sentido assim, era como se de repente aparecesse um tal de Sr. Horácio atrás do balcão, e fosse simpático e tivesse empregados com farda que fossem poliglotas... Os miúdos da geração shot's ainda se suportam/ignoram, agora, noite em que não veja os homens do lixo, em que não peço uma (outra) super, em que não se joga uma infeliz sueca, em que não se passam os olhos pelas cruzadas e se relêem as gordas no desportivo simplesmente não faz sentido... ah... e os amigos e tal... e o (inconstante) Oliveira... e ... "uma em copo de plástico pó caminho"...
5 Comentários
Cerveja é mais pá mini, mas mama-se tudo, agora o que eu gosto é de tinto.
;)
Isso é que era...
para aquelas noites mais calmas.
porque nas outras, não há espaço nem para compor a perna que já está a ficar dormente...
:*
;)